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Leituras Obrigatórias

  • Sagarana

    Sagarana

    Nome do Livro: Sagarana
    Editora: Nova Fronteira
    Autor: João Guimarães Rosa

    Apresentando a paisagem e o homem de sua terra numa linguagem já então exclusiva, através de contos como 'O burrinho pedrês', 'Duelo', 'A hora e vez de Augusto Matraga', Guimarães Rosa fez deste livro a semente de uma obra cujo sentido e alcance ainda estão por ser inteiramente decifrados.

     

  • Claro enigma

    Claro enigma

    Nome do Livro: Claro Enigma
    Editora: Companhia das Letras
    Autor: Carlos Drummond de Andrade

    O autor parece querer buscar, por meio da retomada de formas clássicas, um equilíbrio entre o passado e o presente. O amor, a morte e a memória são alguns dos temas elaborados nesta obra. Além disso, o poeta revisita formas que haviam sido abandonadas pelo Modernismo, como o soneto, por exemplo e esta obra se inicia com a epígrafe do francês Paul Valéry, 'Les evenements m’ennuient' (Os acontecimentos me entediam). Há também espaço para o lirismo do amor, como no poema 'Amar', que começa com os versos- 'Que pode uma criatura senão,/ entre criaturas, amar?'. A mineiridade também pode ser lembrada no livro, em poemas vazados pela nostalgia ou que recontam episódios antigos da terra natal do autor.

     

  • Iracema

    Iracema

    Nome do Livro: Iracema
    Editora: Panda Books
    Autor: José de Alencar

    Escrito em 1865, este clássico da literatura brasileira é considerado uma das principais obras do Indianismo. Se o leitor não cismar de sofrer com a língua, que é diferente do português que a gente usa hoje em dia e com o estilo poetico da narrativa, vai curtir à beça a história de amor entre Iracema e Martim e tudo o mais que este romance revela sobre a cultura indígena e a chegada dos portugueses. Nesta edição especial há um texto integral acompanhado de explicações e links bem espertos que o ajudarão a compreender melhor a trama, diferentes estilos de ilustrações e um encarte com o mapa dos personagens para relembrar quem é quem no romance de José de Alencar.

     

  • Mayombe

    Mayombe

    Nome do Livro: Mayombe
    Editora: Casa da Palavra
    Autor: Pepetela

    Publicado originalmente em 1980, 'Mayombe' foi escrito durante a participação de Pepetela na guerra de libertação de Angola, e retrata o cotidiano dos guerrilheiros do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola) em luta contra as tropas portuguesas. O romance se propõe a abordar não somente as ações, mas os sentimentos e reflexões daquele grupo, as contradições e conflitos que permeavam sua organização e as relações estabelecidas entre pessoas que buscavam construir uma nova Angola livre da colonização.

     

  • Capitães da areia

    Capitães da areia

    Nome do Livro: Capitães da Areia

    O romance, que retrata o cotidiano de um grupo de meninos de rua, procura mostrar não apenas os assaltos e as atitudes violentas de sua vida bestializada, mas também as aspirações e os pensamentos ingênuos, comuns a qualquer criança.

     

  • Vidas secas

    Vidas secas

    Nome do Livro: Vidas Secas

    "Vidas Secas", romance publicado em 1938, retrata a vida miserável de uma família de retirantes sertanejos obrigada a se deslocar de tempos em tempos para áreas menos castigadas pela seca. A obra pertence à segunda fase modernista, conhecida como regionalista, e é qualificada como uma das mais bem-sucedidas criações da época.

    O estilo seco de Graciliano Ramos, que se expressa principalmente por meio do uso econômico dos adjetivos, parece transmitir a aridez do ambiente e seus efeitos sobre as pessoas que ali estão.

     

  • O cortiço

    O cortiço

    Nome do Livro: O Cortiço

    Ao ser lançado, em 1890, O Cortiço teve boa recepção da crítica, chegando a obscurecer escritores do nível de Machado de Assis. Isso se deve ao fato de Aluísio de Azevedo estar mais em sintonia com a doutrina naturalista, que gozava de grande prestígio na Europa. O livro é composto de 23 capítulos, que relatam a vida em uma habitação coletiva de pessoas pobres (cortiço) na cidade do Rio de Janeiro.

    O romance tornou-se peça-chave para o melhor entendimento do Brasil do século XIX. Evidentemente, como obra literária, ele não pode ser entendido como um documento histórico da época. Mas não há como ignorar que a ideologia e as relações sociais representadas de modo fictício em O Cortiçoestavam muito presentes no país.

     

  • A cidade e as serras

    A cidade e as serras

    Nome do Livro: A Cidade e as Serras

    Publicado em 1901, no ano seguinte ao da morte de Eça de Queirós, o romance A Cidade e as Serras foi desenvolvido a partir da idéia central contida no conto Civilização, datado de 1892. É um romance denso, belo, ao longo do qual Eça de Queirós ironiza ferrenhamente os males da civilização, fazendo elogio dos valores da natureza.

  • Memórias Póstumas de Brás Cubas

    Memórias Póstumas de Brás Cubas

    Nome do Livro: Memórias Póstumas de Brás Cubas

    Publicado em 1881, o livro aborda as experiências de um filho abastado da elite brasileira do século XIX, Brás Cubas. Começa pela sua morte, descreve a cena do enterro, dos delírios antes de morrer, até retornar a sua infância, quando a narrativa segue de forma mais ou menos linear – interrompida apenas por comentários digressivos do narrador.

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